AS MÃOS DAS ÁGUIAS
Miguel Jesus

Várias nacionalidades

ARTISTAS

A partir de contos de Mia Couto, Miguel Jesus e Luís-Bernardo Honwana
Co-criação para o TODOS 2022

Direção artística: Miguel Jesus

Dramaturgia: Miguel Jesus e Susana Mateus

Co-criação: Susana Mateus, Juliana Capilé, Nylon Princeso e Dora Sales

Interpretação: Juliana Capilé, Miguel Jesus e Nylon Princeso

Música: João Pedro Silva

Espaço cénico: Pedro Pinto-Pinto e Dora Sales

Visuais: Dora Sales

Fotografia: Alexandre Nobre

Edição vídeo: alunos do Instituto Piaget

Apoio som: Miguel Lima

Construção cenográfica: Berbere Quim

Produção executiva: Alexandre Viegas

Apoio à encenação, desenho e construção de adereços: Afonso Jesus e alunos da Escola

Básica de Vila Boim e da Escola Básica Maria da Luz Deus Ramos

Criação: O Plano / Galateia

Co-produção: Festival Todos, Festival Internacional de Artes de Rua e Festival Sementes

Apoio: Teatro O Bando, Fundação GDA

Parceria: Festival Altitudes, Um Colectivo, Instituto Piaget, Escola Básica de Vila Aboim,

Escola Básica Maria da Luz Deus Ramos

Horário

10 SET às 15h e 17h30 | 11 SET às 12h e 17h


Local

Escola Maria da Luz Deus Ramos (Galinheiras)

Morada

Estrada Militar (junto a Largo das Galinheiras)

Duração

Aproximadamente 60'

M/6


Bilhete: 3€

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A partir de contos de Mia Couto, Miguel Jesus e Luís-Bernardo Honwana

Três contadores vêm partilhar três histórias que aconteceram quando não era ainda nenhuma vez, quando as mães ainda não tinham nascido, quando se começaram a fazer perguntas e quando o bater das asas das águias era o único ponteiro do tempo. A partir dos contos A Água e a Águia, de Mia Couto, Mãezambique, de Miguel Jesus, e As Mãos dos Pretos, de Luís-Bernardo Honwana, os três atores vão fazendo perguntas e traçando o espetáculo também com as respostas dos espectadores mais novos.

Ouvindo diferentes vozes e espreitando um cenário que tem três lados para três histórias diferentes, os espectadores são primeiramente convidados a investigar a forma das letras e das palavras, pois só́ assim podem conhecer as águias que comeram os iis dos seus nomes para saciarem a sede. Depois, tentam perceber o que é pertencer a um lugar, e de onde vem o mundo, e se este nasceu do big-bang ou da barriga duma mãe universal. E para terminar, atores e espectadores interrogam-se em conjunto porque é que a nossa pele é de uma cor ou de outra, e porque é que há́ pessoas que não conseguem ver a beleza de todas essas cores diferentes, e porque é que temos de continuar a repetir a palavra igualdade.

Contactos

SEDE PERMANENTE

Estrada de Benfica, nº 400

1º E. 1500-101 Lisboa, Portugal

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