OBRIGADO A TODOS!

Obrigado aos mais de 4.500 espetadores que, apesar de todas as contrariedades de uma edição num contexto especial, nos acompanharam ao vivo, assim como aos 15.220 espetadores que nos seguiram online no #TODOSemlinha. Particularmente difícil, esta edição reforçou laços e cumplicidades, crenças e valores; juntos enfrentámos as adversidades, TODOS fomos capazes.

Obrigado a todos os artistas que se juntaram a nós nesta odisseia, enfrentando a imprevisibilidade do vírus e da tempestade.

Obrigado à Câmara Municipal de Lisboa, por dar voz a TODOS, promovendo a dimensão intercultural da cidade através das artes performativas contemporâneas, e acreditando na força discreta, mas mobilizadora, do Festival. Agradecemos, uma vez mais, toda a confiança da autarquia e do seu executivo, de todos os seus vereadores e serviços municipais.

Obrigado à Junta de Freguesia de São Vicente, a quem agradecemos o enorme apoio e cumplicidade nos inesquecíveis três anos em que nos instalámos no seu território. Mais do que parceiros, ficámos amigos.

Obrigado aos moradores, trabalhadores, professores e estudantes, aos comerciantes, associações e entidades artísticas locais, pela generosidade com que nos acolheram e se envolveram nas nossas propostas artísticas e culturais, dando sentido ao nosso trabalho. Já temos saudades!

Obrigado a todas as instituições que nos abriram as portas, e aos mecenas e patrocinadores que estiveram connosco este ano, mas também em anos anteriores. Neste campo sentimos que não podemos deixar de destacar, entre tantos outros, o apoio da Fundação Millennium/bcp, e do Grupo RTP/RDP, pelo apoio que nos acompanha desde 2009.

Obrigado à Voz do Operário, ao Panteão Nacional, ao Patriarcado de Lisboa, e às diversas estruturas do Exército - verdadeiros companheiros de estrada na montagem deste projeto único ao longo dos últimos três anos. Neste ano atípico, aquela que foi provavelmente a edição mais difícil de sempre deve ainda um reconhecimento grato ao Museu da Água e ao Centro de Cultura Popular de Santa Engrácia, que pela primeira vez se juntaram a nós.

Obrigado aos 42 Voluntários por embarcarem no TODOS, acreditando neste berço de laços fortes entre pessoas improváveis, oportunidades, cumplicidades, experiências e autoconhecimento. Os voluntários do TODOS foram, e são, vozes participativas, críticas e construtivas, numa caminhada conjunta, para uma cidadania desenvolvida.

Obrigado à grande família de migrantes, imigrantes e refugiados que nos acompanha – uns há mais de 8 anos, outros pela primeira vez -, pela sua confiança, colaboração, alegria e esperança mas, acima de tudo, pelo seu contributo na construção de uma Lisboa mais rica, diversa, cosmopolita e tolerante.

Obrigado aos nossos sete colegas que, forçados a quarentena em vésperas de abertura do TODOS, se resignaram, na distância das suas casas, a não acompanhar ao vivo o seu trabalho de meses. Estivemos sempre com eles.

Obrigado à nossa equipa pelo profissionalismo, determinação e boa-disposição, pelas cumplicidades, pela empatia, sentido de missão e de compromisso com uma utopia que nos alimenta: o TODOS e a construção de uma cultura de felicidade e justiça. Esses momentos transparecem para a vida de milhares de pessoas, mas também nas nossas próprias vidas.

De olhos no futuro!