ASCENDÊNCIAS E DESCENDÊNCIAS
JÉSSICA PINA e TRISTANY

Angola
Cabo Verde

Portugal

ARTISTAS


Concerto Jéssica Pina

Jéssica Pina (trompetista)

Anderson Iva (teclado) 

Eron Gabriel (bateria) 

Feodor Bivol (guitarra)


Concerto Tristany
João Pereira (voz, trompete e percussão)

Jocélio Cardozo (guitarra)

Ari Tavares (loopsation)

Susana Francês (violino)

Joshua Egbeama (percussão)

Braulio Garrido (dj)





Horário

aguardando data de reagendamento


Morada

Calçada dos Barbadinhos, 49 A (ZONA C)

Duração

90 min.


M/3


Ar livre, acesso reservado a bilhetes pré-comprados 
• 3€ — COMPRAR BILHETE


(Entrada do público 30 min. antes do início da sessão c/ higienização)

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Dois jovens músicos, afrodescendentes, foram convidados pelo festival TODOS a apresentarem-se num mesmo concerto, ainda que em partes distintas. 


Um concerto para escutar duas formas de sentir, musicalmente, as ascendências de cada um destes jovens compositores e intérpretes, e de as transmitir às gerações descendentes, através da sua própria linguagem musical, em construção.


JÉSSICA PINA 


Jéssica Pina é trompetista e, agora, também, cantora. Portuguesa com ascendência africana (Angola e Cabo-Verde) e com influências jazzísticas, de música improvisada e música do mundo, revela um talento inato e uma identidade e sonoridade muito próprias. Com o seu novo trabalho a solo “Essência”, traz ao público sonoridades de soul/funk não só instrumentais como vocais, com influências quentes de África, com a sua natural forma de interpretar e sentir a sua “essência”.


TRISTANY 


Tristany “pinta kom a voz, ilustrando a realidade por ele vivida, através do seu olhar e do olhar das pessoas que o rodeiam. Através da sua arte multidisciplinar, expressa a sua maneira  de sentir, kriando assim uma multiplicidade de ritmos, kom sonoridades kruas e estímulos visuais diversificados, representando todas as kulturas ke se sente inserido”. De facto, as sonoridades africanas nunca foram mistério na sua vida e como escreve Melissa Pereira, tem sangue angolano, português e castelhano, mas é de Cabo Verde que se sente, culturalmente falando. Rui Miguel Abreu, crítico musical, diz-nos que “Tristany espalha sabedoria e uma ética moral nas letras, mas também nos interlúdios, pequenos e preciosos filmes da vida na tal periferia que pode ser intransponível.


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JUNHO-SETEMBRO 2020

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SEDE PERMANENTE

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